quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Era uma vez na tv (porgrama Jovem Guarda 1965 a 1968)
As joevem tardes de domingo não eram as mesmas quando a Tv Record botou um tapa buarco na programação já que os domimgos jogos de futebol passava ao vivo mas foram proibidas de passar ao vivo os jogos.
Pra resolver o probema a Record estreiou um novo porgrama para comcorer com o Festival da Juventude, o líder de audiência da Excelsior desde 1964.
E as 16 horas do dia 22 de setembro de 1965 entava no ar o porgrama Jovem Guarda que se tonou um grande sucesso na epoca.
Comandado por Roberto Carlos e com paticitações de Erasmo Carlos e Wanderléa comsolidou a moda do Iê-iê-iê, e as filas dobavam na porta do teatro Record.
eram quilométricas, formadas por jovens entre 12 a 20 anos. Na estréia participaram: Tony Campello, Wanderléa, Rosemary, Ronnie Cord, The Jet Blacks, Erasmo Carlos e Prini Lorez. O programa atingiria picos enormes de audiência, chegando até mesmo a bater o poderoso programa "Musica e Alegria" comandado por Silvio Santos na TV Globo (na epoca Tv Paulista).
Com mais de 3 milhões de expectadores só em São Paulo, o programa foi transferido para o Teatro Paramount, (Teatro Record centro) sendo transmitido ao vivo para SP e em video-tape para o Rio (Tv Rio).
O último programa sob o comando do Rei foi ao ar no dia 17 de Janeiro de 1968.
Roberto decidiu alavancar sua carreira internacional, deixando de ser um ídolo da música jovem para ser um astro da música brasileira. Após a exibição deste programa, Roberto, Erasmo e Wanderléa choraram abraçados. A partir deste dia, o programa passaria a ser comandado por Erasmo e Wanderléa.
A saída de Roberto provoca uma queda de 18% no IBOPE. O programa terminaria quatro meses depois (Maio). Voltaria com outro nome (Tremendão e Ternurinha) e duraria mais 5 meses, terminando definitivamente em outubro do mesmo ano.
E foi o primero programa para os jovem a fazer sucesso na tv brasileira.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Era uma vez na tv (Planeta dos Homens 1976 a 1982)
As noites de segunda o Brasil parava para ver o Planeta dos Homens, exbida entre 1976 a 1982 as 21 horas na Rede Globo, teve Textos de Jô Soares, Max Nunes, Hilton Marques, Haroldo Barbosa, Afonso Brandão, Luis Fernando Veríssimo, Redi, Sérgio Rabello, Alfredo Camargo e J. Rui e direção de Paulo Araújo.
Na tenporada de 1977 com esquetes um pouco mais longos, cada um com dez minutos em média. A sátira política passou a fazer parte para o sucesso do programa mesno com a censura na epoca.
Entre o brobões famosos do programa foi o quando Kika e Xuxu vividos pelos atores Clarice Piovesan e Stênio Garcia com a frase "Xuxu agpaga a luz" fez tanto sucesso que viram um programa proprio em 1978.
Outro brodão famoso foi o "vá para casa Padilha" e o profesor de Mitologia vivido por Agildo Ribeiro qual possuía um mordomo ao qual insultava chamando de "múmia paralítica" e de outros impropérios toda vez que ele tocava uma sineta. Isso acontecia quando o professor frequentemente desviava-se dos temas das suas aulas e passava a suspirar pela atriz Bruna Lombardi, ou então fazia alguma piada em analogia à situação política do Brasil.
E com aquela frase "Para com essa campainha sua múmia paralítica e fez munto sucesso.
Os macacos que apareciam no programa eram feitos por Orival Pessini, com máscaras especiais de sua propriedade. Esse ator depois continuaria seu trabalho com novos personagens e outras máscaras, em outros programas humorísticos e infantis, sendo desses os mais famosos o "Pátropi" e o "Fofão".
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Planeta dos Homens foi um programa humorístico produzido pela Rede Globo e exibido semanalmente de 1976 a 1982[carece de fontes?], às 21h. Textos de Jô Soares, Max Nunes, Hilton Marques, Haroldo Barbosa, Afonso Brandão, Luis Fernando Veríssimo, Redi, Sérgio Rabello, Alfredo Camargo e J. Rui e direção de Paulo Araújo. Ia ao ar às segundas-feiras. Os macacos que apareciam no programa eram feitos por Orival Pessini, com máscaras especiais de sua propriedade. Esse ator depois continuaria seu trabalho com novos personagens e outras máscaras, em outros programas humorísticos e infantis, sendo desses os mais famosos o "Pátropi" e o "Fofão".
A abertura de Planeta dos Homens tornou-se clássica, mostrando uma bela mulher saindo de uma banana vivido pela artiz Wilma Dias quando um macaco a abria. Inicialmente, ela aparecia de biquíni, mas a censura da ditadura militar fez a abertura ser refeita com um comportado maiô.
O diretor Paulo Araújo é conhecido do público por suas participações em novelas de sucesso como Irmãos Coragem e O Homem que Deve Morrer (ambas de Janete Clair) e, principalmente, por causa do seriado A Grande Família, no qual interpretou Agostinho, o genro.
Na Tenporada de 1982 o porgrama era exbido as Domingos as 18 horas
Tamben estavam no programa os atores: Luís Carlos Miele, Paulo Silvino, Milton Carneiro, Berta Loran ,Sônia Mamede, Bia Nunnes, Eliezer Motta, Alcione Mazzeo entre outros.
Era uma vez na tv (Faça Humor, Não Faça Guerra 1970 a 1973)
Exbido as segundas entre 1970 a 1973 as 21 horas, o programa "Faça Humor Não Faça Guerra" foi um dos grandes sucessos da Rede Globo.
Com textos de Max Nunes, Haroldo Barbosa, Renato Corte Real e Jô Soares, entre outros, e tinha a direção de João Lorêdo e Carlos Alberto Loffler.
O programa tinha esquetes crutas e tinha um elenco de primeira como Renato Corte Real, Berta Loran, José Vasconcelos, Carlos Leite, entre ourtos.
O nome era uma alusão jocosa à frase de efeito, muito popular na época, "Faça amor, não faça a guerra".
Alguns quadros de "Faça Humor, não Faça Guerra" foram reapresentados em 1980, no Festival 15 Anos, e em 1990, no Festival 25 Anos
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
O futebol arte do Brasil esta de volta.
Finalmente começa a era Mano Mezenes na seleção brasileira com a vitoria de 2a 0 contra os Estados Unidos ontem em Nova Jersey com gols de Neymar as 28 e de Alexandre Pato aos 46 todos no primeiro tempo.
Foi a volta do nosso futebol arte e gostoso de ver estes meninos que será a base para copa de 2014 no Brasil.
O estádio New Meadowlands, em Nova Jersey, lotado de fãs com camisa amarelinha teve espaço até mesmo para gritos de olé para a equipe canarinho que contou em campo com Paulo Henrique Ganso, Neymar e Robinho. O trio que brilhou no Santos no primeiro semestre ainda estava reforçado por Alexandre Pato.
Foram dele e de Neymar, cotados para formarem a dupla em 2014, os primeiros gols do Brasil na era Mano. O santista, por sinal, se junta a outros craques brasileiros que marcaram em sua estreia com a camisa amarela, como Pelé, Zagallo, Jairzinho, Zico e Rivaldo.
Estados Unidos jogou com: Howard (Guzan); Spector, Bocanegra (Goodson), Bradley e Gonzalez; Donovan (Findley), Bedoya (Gomez), Bornstein e Buddle (Altidore); Edu e Benny Feihaber (Kljestan) Técnico: Bob Bradley.
Brasil jogou com: Victor; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e André Santos; Lucas, Ramires (Hernanes) e Ganso (Jucilei); Robinho (Diego Tardelli), Neymar (Ederson) (Carlos Eduardo) e Alexandre Pato (André) Técnico: Mano Menezes.
Gols: Neymar, aos 28, e Alexandre Pato, aos 45 minutos do primeiro tempo;
Cartões amarelos: David Luiz (BRA)
Estádio: New Meadowlands, em Nova Jersey, Estados Unidos. Árbitro: Silviu Petrescu (CAN). Auxiliares: Joe Fletcher (CAN) e Daniel Belleau (CAN).
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Era uma vez no cimena brasileiro (Todas as Mulheres do Mundo 1966)
O filme que revelou Leila Diniz é sem duvida um grande sucesso do cimena brasileiro.
Todas as mulheres do mundo de Domingos Oliveira mostarva o Rio de Janeiro dos anos 60 munto alegre e grias que eram moda na epoca.
Paulo (Paulo José) é um jornalista boa vida que passa a maior parte do tempo colecionando paqueras. Só quando conhece Maria Alice (Leila Diniz), noiva do amigo Leopoldo (Ivan de Albuquerque), decide dar um tempo no esporte, namorar firme e, para grande decepção dos amigos, casar. O matrimônio vai bem até pintarem o ciúme e a recaída no donjuanismo. Enquanto as brigas e reconciliações se sucedem, Domingos Oliveira aproveita para traçar comentários sociais, zombando dos existencialistas e enaltecendo os boêmios, muito bem representados num personagem vivido por ninguém menos que Albino Pinheiro, grande carioca e tricolor.
A bela fotografia de Mário Carneiro sem duvida é fantástico como tambem mostra o calçadão de Copacabana e a Ipanema de poucos prédios e muitas palmeiras.
Vale a pena ver este filme.
Tambem estavam desse filme os atores: Flávio Migliaccio, Joana Fomm, Isabel Ribeiro, Ana Maria Magalhães, Fauzi Arap, entre outros.
Era uma vez na tv (A gata de vison 1968 a 1969)
A Chicago nos anos 20 era o cenario da novela "A gata de vison", produzida pela Rede Globo e exibida de 26 de junho de 1968 a 6 de janeiro de 1969 .
No Rio, era apresentada às 21h30, mas em São Paulo ia ao ar às 20h. Na direção dos 169 capítulos estiveram os diretores Daniel Filho, Fabio Sabag e Walter Campos.
A história se passava na Chicago de 1920, uma cidade violenta dominada pelos gângsters, onde Meggy Parker (Yoná Magalhães) se apaixonava pelo mafioso Gino Falconi (Geraldo Del Rey).
Os conflitos da trama surgiram quando a personagem principal passou a se sentir atraída pelo detetive Bob Fergunson (Tarcísio Meira) e teve que decidir entre os dois amores.
O grande vilão da história era, na verdade, um menino chamado Sebastian, que foi interpretado pelo diretor da novela Fabio Sabag.
Aliás, o inesquecível ator deu um show de interpretação nessa novela.
Os figurinos de A Gata de Vison foram assinados por Arlindo Rodrigues.
Na época, a troca dos pares famosos (Tarcísio Meira e Glória Menezes; Carlos Alberto e Yoná Magalhães), com a exibição simultânea da novela "Passo dos Ventos", estrelada por Glória Menezes e Carlos Alberto, não foi bem aceita pelos telespectadores.
As várias mudanças na personalidade do detetive Bob Fergunson fizeram com que o ator Tarcísio Meira pedisse afastamento da novela.
A autora decidiu, então, matar o personagem. Mas o ator Tarcísio Meira se negou a gravar a cena da morte do detetive. Essa é a versão oficial, mas a versão não oficial é outra. Constam de vários livros, sobre esse período, que Dona Magadan teria se apaixonado pelo ator Geraldo Del Rey e, por isso, aumentado a sua participação na trama, o que teria desagradado o ator Tarcísio Meira, com toda a razão.
Aliás, Glória tinha fama de se envolver com os atores de suas obras. Ficam as duas versões, você decide.
Então, ele partia num trem e nunca mais aparecia, claro!
Mas a nota triste dessa novela foi a morte do ator Celso Marques, que vivia na trama o vilão Comprido, morreu durante as gravações em um acidente de automóvel ocorrido na Avenida Rio Branco esquina com Rua da Assembléia, no centro do Rio de Janeiro. O acidente ocorreu em 16 de setembro de 1968, dois dias antes de Celso completar 26 anos.
Tambem estavam nessa novela os atores: Jaime Barcelos, Karin Rodrigues, Milton Rodrigues, e José Augusto Branco.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Um debate pra dar sono!!!!!
Ontem foi relalizado o primeiro debate dos candidatos a presidencia na Rede Bandeirantes em São Paulo.
Merdiado pelo jonalista Ricardo Boechat que estavam os pricipais candidatos Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL).
Foi um debate para dar sono os pontos fortes foi de José Serra subiu o tom contra a adversária Dilma Rousseff.
Ele acusou o governo integrado pela adversária de cometer uma "crueldade" contra as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs).
"Não sei porque você deixou que isso acontecesse", disse Serra, alegando que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do qual Dilma foi ministra de Minas e Energia e da Casa Civil, cortou transporte e ensino para crianças atendidas pelas entidades. "Sugiro que você ligue amanhã para o ministro da Educação Fernando Haddad, e diga a ele que ele fez uma crueldade. O seu governo fez."
Evidenciando o incômodo com a crítica, Dilma rebateu: "Eu não posso de jeito nenhum concordar com o que diz o candidato Serra". A polarização entre os dois logo foi ironizada pelo candidato do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio. "Se vcs dois fizerem blocão eu vou fazer bloquinho com a Marina", disse ele.
Nas considerações finais, Serra disse que sua filha lhe disse para "sorrir mais". E afirmou que ficou muito satisfeito com o resultado do debate. E voltou a investir no discurso sobre sua origem humilde. "Consegui chegar onde cheguei graças a um trabalho muito duro do meu pai", afirmou, lembrando ainda sua trajetória de militância política. Dilma, por sua vez, agradeceu a todos e disse considerar o debate importante para o País. "Amplia a democracia", disse a petista, relembrando a passagem pela Casa Civil. "Conviver com a generosidade e inteligência política do presidente foi uma experiência única", disse, colando em Lula. "Nosso governo devolveu ao País a autoestima",
Marina, por sua vez, procurou se aproximar de Lula e falou sobre a possibilidade de o País eleger a primeira mulher presidente "de origem amazônica". Plínio, por sua vez, voltou a ironizar as promessas dos rivais. Voltando-se ao eleitor, afirmou: "Aqui ficou evidenciado uma coisa. Há um muro nesse País, entre suas aspirações e os rumos desse País".
Esperanos que este debate seja lenbrado pelos projetos e não para os ataques.
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