Amigos este blog tambem vestiu a camisa da campanha que o Rio de janeiro seja se deus quiser
seja a sede do Jogos Olímpicos de 2016.
Por isso amigos vamos todos vestir de verde e amarelo amanhã pra mostar que o Rio tem comdoção de sediar o jogos conto com todos vocês.
Nesse blog tem o link do site da candidatura do Rio para os Jogos olímpicos 2016 vistitem este site www.rio2016.org.br
VAMOS TODOS TORCER JUNTOS RIO 2016 EU QUERO!
quinta-feira, 30 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Foi empate no 1 round na final do carioca
Amigos foi munta emoção no 1 jogo na final do carioca 2009, Flamengo e Botafogo fizeram um duelo de titãs ontem no
Maracanã.
Maracanã.
63.061 Testemunhas viam um empate de 2 x 2 para os dois times.
O gol de Juan, que abriu o placar para o Fla de pênalti, animou ainda mais a torcida rubro-negra, que já havia feito uma bonita festa na entrada do time em campo. Mas foi só o Bota empatar após cobrança de falta de Juninho para os alvinegros serem ouvidos em alto e bom som no estádio.
A alegria dos botafoguenses ficou completa quando Reinaldo, de cabeça, deixou o Alvinegro em vantagem no placar. Os rubro-negros, incrédulos, tiveram que escutar os tradicionais gritos da torcida rival.
Na segunda etapa, a dramaticidade da partida aumentou e as duas torcidas foram ao desespero com a tentativa de pressionar do Flamengo e os contra-ataques desperdiçados pelo Botafogo. O gol de Willians, que deixou as equipes em igualdade novamente, enlouqueceu a massa rubro-negra, que passou a pedir a virada. No fim, o 2 a 2 deixou a briga inteiramente aberta para a segunda partida.
Amigos domingo que vem tem mais e quem vai levar a taça Flamengo ou Botafogo?
QUE VENÇA O MELHOR!!!!!!!!!!!!!!!!!!
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Era uma vez na tv (Dercy de verdade 1966 )
Munta gente lenbra da Dercy Gonçalves de uma artiz que não tem papas na lingua e que fala palavrão mas pouca gente sabe que Dercy fez um programa serio isso na tv globo em 1966 estreava o o programa "Dercy de verdade".
O programa que ia ao ar todos os domingos, das 20h às 22h. Era uma atração de grande apelo popular, cujo lema era ajudar aos necessitados. Ela fazia chamadas pedindo cadeiras de roda, óculos, Como a audiência era boa, as pessoas carentes e necessitadas formavam filas gigantescas na frente do auditório da emissora. Sua equipe de reportagem selecionava os assuntos mais sensacionais, enquanto a parte do programa destinado aos donativos ficava por conta do sobrinho da atriz. Foi quando se deu a grande enchente de 1966 que arrasou o Rio de Janeiro. Enquanto o Jornasimo da globo fazia chamadas ao vivo, Dercy levava as câmeras para a rua e transferia seu programa para o terraço da Globo, chamando a atenção dos telespectadores para a emergência de se enviar agasalhos para os desabrigados.
Bengalas e casas para os que precisavam.O resultado da campanha foi assustador e ao mesmo tempo animador para Dercy e, lógico, para a emissora: o auditório ficou abarrotado de donativos.Com isso, a audiência levou a Globo — é bom lembrar que a emissora dava os seus primeiros passos — à liderança absoluta.
Foi um dos primeiros programas a fazer sucesso da então novata tv globo.
O programa que ia ao ar todos os domingos, das 20h às 22h. Era uma atração de grande apelo popular, cujo lema era ajudar aos necessitados. Ela fazia chamadas pedindo cadeiras de roda, óculos, Como a audiência era boa, as pessoas carentes e necessitadas formavam filas gigantescas na frente do auditório da emissora. Sua equipe de reportagem selecionava os assuntos mais sensacionais, enquanto a parte do programa destinado aos donativos ficava por conta do sobrinho da atriz. Foi quando se deu a grande enchente de 1966 que arrasou o Rio de Janeiro. Enquanto o Jornasimo da globo fazia chamadas ao vivo, Dercy levava as câmeras para a rua e transferia seu programa para o terraço da Globo, chamando a atenção dos telespectadores para a emergência de se enviar agasalhos para os desabrigados.
Bengalas e casas para os que precisavam.O resultado da campanha foi assustador e ao mesmo tempo animador para Dercy e, lógico, para a emissora: o auditório ficou abarrotado de donativos.Com isso, a audiência levou a Globo — é bom lembrar que a emissora dava os seus primeiros passos — à liderança absoluta.
Foi um dos primeiros programas a fazer sucesso da então novata tv globo.
Era uma vez na tv ( "O direito de nascer " 1 versão 1964 a 1965)
Amigos munta gente já Chorou a ver a primeira versão da novela "O direito de nascer" em 1964 na tv Tupi e na tv Rio.
O original de Felix B. Caignet teve adaptação de Thalma de Oliveira e Teixeira Filho, dirigida por Lima Duarte e José Parisi.
Na sociedade moralista de Havana, capital de Cuba, no início do século XX, a jovem Maria Helena engravida do noivo Alfredo e, diante da recusa do rapaz em assumir o filho, torna-se mãe solteira. A criança será alvo do ódio do avô, o poderoso Dom Rafael. Após o nascimento, temendo as represálias do velho, a criada negra Dolores foge com o bebê, que batiza como Alberto. Depois disso, desgostosa, Maria Helena se recolhe a um convento, e passa a atender por Sóror Helena da Caridade. Sempre fugindo, Dolores cria o menino e ele, já crescido, forma-se em medicina. O destino leva Alberto à família que desconhece, para desespero de Mamãe Dolores. Albertinho se apaixona, sem saber, por sua prima Isabel Cristina, e acaba salvando a vida do avô que o amaldiçoara no passado.
Antes de ser adaptada para a televisão no Brasil, já tinha sido sucesso no rádio na dácada de 50.
Demonstrando a falta de organização que havia na televisão brasileira na época, O direito de nascer foi produzida pela TV Tupi de São Paulo e pela TV Rio do Rio de Janeiro. Nesta cidade concorrendo com a própria TV Tupi carioca, um contrasenso.
As tevês Tupi carioca e paulista tratavam-se como concorrentes, cada uma com suas próprias produções. A Tupi carioca recusou-se a co-produzir a novela. Essa mesma rivalidade se deu mais tarde na formação da Rede Tupi, onde deveria se definir a cabeça-de-rede: Tupi SP ou Tupi RJ.
A novela transformou os atores em grandes astros. O último capítulo foi transmitido ao vivo do Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, e no dia seguinte, do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.
Demonstrando a falta de organização que havia na televisão brasileira na época, O direito de nascer foi produzida pela TV Tupi de São Paulo e pela TV Rio do Rio de Janeiro. Nesta cidade concorrendo com a própria TV Tupi carioca, um contrasenso.
As tevês Tupi carioca e paulista tratavam-se como concorrentes, cada uma com suas próprias produções. A Tupi carioca recusou-se a co-produzir a novela. Essa mesma rivalidade se deu mais tarde na formação da Rede Tupi, onde deveria se definir a cabeça-de-rede: Tupi SP ou Tupi RJ.
A novela transformou os atores em grandes astros. O último capítulo foi transmitido ao vivo do Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, e no dia seguinte, do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.
O ator Henrique Martins, que em 1964 vivia Alfredo, na versão de 1978 retornaria, mas com outro personagem: Ricardo, marido de Dorinha, a irmã da Sóror Helena.
O sucesso da personagem Isabel Cristina foi tanto, que após a novela a atriz Guy Loup trocou o nome para Isabel Cristina por algum tempo.
Estima-se que o último capítulo, no qual Mamãe Dolores (Isaura Bruno) revela para Albertinho Limonta (Amilton Fernandes) quem são seus verdadeiros pais, teve 1,5 milhão de telespectadores.
Não existe mais nenhum capítulo da novela. Tudo foi apagado e o que restou foram apenas imagens do encerramento no Maracanãzinho em agosto de 1965.
O sucesso da personagem Isabel Cristina foi tanto, que após a novela a atriz Guy Loup trocou o nome para Isabel Cristina por algum tempo.
Estima-se que o último capítulo, no qual Mamãe Dolores (Isaura Bruno) revela para Albertinho Limonta (Amilton Fernandes) quem são seus verdadeiros pais, teve 1,5 milhão de telespectadores.
Não existe mais nenhum capítulo da novela. Tudo foi apagado e o que restou foram apenas imagens do encerramento no Maracanãzinho em agosto de 1965.
No elenco desse sucesso estavam.
Guy Loup .... Isabel Cristina, Amilton Fernandes .... Albertinho Limonta, Nathália Timberg .... Maria Helena de Juncal (sóror Helena da Caridade), José Parisi .... dom Jorge Luís, Luiz Gustavo .... Oswaldo e muntos outros.
teve um segunda versão em 1978 na rede tupi e em 2001 pelo SBT.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Salve Jorge!
Amigos hoje 23 de abril é dia de São Jorge o santo Guerreiro vamos falar a historia desse santo do povo.
São Jorge teria nascido na antiga Capadócia, atualmente pertencente à Turquia. Após a morte de seu pai, mudou-se com sua mãe para a palestina.
Foi promovido a capitão do exército romano por sua dedicação e habilidade. Com 23 anos passou a frequentar a corte imperial em Roma.
Nesta época o imperador Diocleciano decretou a morte dos cristãos e numa reunião do senado para confirmar o decreto, S.Jorge levantou-se contra ele e, defendendo as verdades da fé, afirmou que os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses. Indagado sobre esta atitude ousada, São Jorge respondeu que era por causa da Verdade, e perguntado por um senador o que era verdade respondeu-lhe que a Verdade é Nosso Senhor Jesus Cristo, e que Ele estava ali para dar testemunho disso.
Como São Jorge mantinha-se fiel e não aceitava os deuses pagãos, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o. Após várias torturas, não renegando a Deus Nosso Senhor, foi degolado em 23 de abril de 303. Sua sepultura encontra-se na Lídia, na Palestina.
Foi promovido a capitão do exército romano por sua dedicação e habilidade. Com 23 anos passou a frequentar a corte imperial em Roma.
Nesta época o imperador Diocleciano decretou a morte dos cristãos e numa reunião do senado para confirmar o decreto, S.Jorge levantou-se contra ele e, defendendo as verdades da fé, afirmou que os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses. Indagado sobre esta atitude ousada, São Jorge respondeu que era por causa da Verdade, e perguntado por um senador o que era verdade respondeu-lhe que a Verdade é Nosso Senhor Jesus Cristo, e que Ele estava ali para dar testemunho disso.
Como São Jorge mantinha-se fiel e não aceitava os deuses pagãos, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o. Após várias torturas, não renegando a Deus Nosso Senhor, foi degolado em 23 de abril de 303. Sua sepultura encontra-se na Lídia, na Palestina.
Os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lídia (antiga Dióspolis), onde foi sepultado, e onde o imperador cristão Constantino (que depois de vários imperadores anti-cristãos converteu-se e a império à religião cristã) mandou erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis. Seu culto espalhou-se imediatamente por todo o Oriente. No século V, já havia cinco igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no Egito, nos primeiros séculos após sua morte, foram erguidas quatro igrejas e quarenta conventos dedicados ao mártir. Na Armênia, na Grécia, no Império Bizantino (a região oriental do Império Romano, que tinha capital em Bizâncio, depois, Constantinopla) São Jorge era inscrito entre os maiores Santos da Igreja Católica. No Ocidente, na Idade Média, as Cruzadas colocaram São Jorge à frente de suas milícias, como Patrono da Cavalaria. Na Itália, era padroeiro da cidade de Gênova. Na Alemanha, Frederico III dedicou a ele uma Ordem Militar. Na França, São Gregório de Tours era conhecido por sua devoção a São Jorge; o rei Clóvis dedicou-lhe um mosteiro, e sua esposa, Santa Clotide, erigiu várias igrejas e conventos em sua honra. A Inglaterra foi o país ocidental onde a devoção ao santo teve papel mais relevante. O monarca Eduardo III colocou sob a proteção de São Jorge a Ordem da Cavalaria da jarrateira, fundada por ele em 1330. Por considera-lo o protótipo dos cavaleiros medievais, o inglês Ricardo Coração de Leão, comandante de uma das primeiras Cruzadas, constituiu São Jorge padroeiro daquelas expedições que tentavam conquistar a Terra Santa aos muçulmanos. No século 13, a Inglaterra celebrava sua festa como dia santo e de guarda e, em 1348, criou a Ordem dos Cavaleiros de São Jorge. Os ingleses acabaram por adotar São Jorge como padroeiro do país, imitando os gregos que também trazem a cruz de São Jorge na sua bandeira. Ainda durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) muitas medalhas de São Jorge foram cunhadas e oferecidas aos enfermeiros militares e às irmãs de caridade que se sacrificaram ao tomar conta dos feridos da guerra. As artes, também, divulgaram amplamente a imagem do santo. Em Paris, no Museu do Louvre, há um quadro famoso de Rafael (1483-1520), intitulado "São Jorge vencedor do Dragão". Na Itália, existem diversos quadros célebres, como o de autoria de Donatello (1386-1466).
A imagem conhecida de todos, do cavaleiro que luta contra o dragão, está relacionada às lendas criadas a partir da Idade Média. Há uma grande variedade de histórias relacionadas a São Jorge. O relato e a imagem de todos conhecidos, do cavaleiro que luta contra o dragão, começaram a ser difundidos na Idade Média . A imagem atual do santo, sentado em um cavalo com uma lança que atravessa um dragão, está relacionada às diversas lendas criadas a seu respeito, contadas de várias maneiras em suas muitas paixões. A versão mais corrente dá conta que um horrível dragão saía de vez em quando das profundezas de um lago e atirava fogo contra os muros de uma longínqua cidade do Oriente, trazendo morte com seu mortífero hálito. Para não destruir toda a cidade, o dragão exigia regularmente que lhe entregassem jovens mulheres para serem devoradas. Um dia coube à filha do Rei ser oferecida em comida ao monstro. O Monarca, que nada pôde fazer para evitar esse horrível destino da tenra filhinha, acompanhou-a com lágrimas até às margens do lago. A princesa parecia irremediavelmente destinada a um fim atroz, quando de repente apareceu um corajoso cavaleiro vindo da Capadócia, montado em um cavalo branco, São Jorge. Destemidamente, enfrentou as perigosas labaredas de fogo que saíam da boca do dragão e as venenosas nuvens de fumaça de enxofre que eram expelidas pelas narinas do monstro. Após um duro combate, finalmente São Jorge venceu o terrível dragão, com sua espada de ouro e sua lança de aço. O misterioso cavaleiro assegurou ao povo que tinha vindo, em nome de Cristo, para vencer o dragão. Eles deviam converter-se e ser batizados. Para alguns, o dragão (o demônio) simbolizaria a idolatria destruída com as armas da Fé. Já a donzela que o santo defendeu, representaria a província da qual ele extirpou as heresias. A relação entre o santo e a lua viria de uma lenda antiga que acabou virando crença para muitos. Diz a tradição que as manchas apresentadas pela lua representam o milagroso santo e sua espada pronto para defender aqueles que buscam sua ajuda.
Vamos agora juntos a oração de São Jorge.
Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.
Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos.
Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.
São Jorge Rogai por Nós. Amem
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.
Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos.
Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.
São Jorge Rogai por Nós. Amem
SALVE JORGE!!!!
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Dica de Teatro (Cachorras quentes)
Amigos hoje vamos falar da peça Cachorras Quentes que sem duvida é umas das melhores peças de teatro desse ano.
Com atuação das atrizes Gianne Ablbertoni e Leticia Isnard ,elas dão um show de interpretação e com muita competência elas arrasam munto e estão de parabens nota 1.0000 para duas,
com tambem a direção do competente Marcus Alvisi e o texto de Luiz Carlos Gois que é de mais.
Na peça, Guida (Gianne) e Driana (Letícia) são amigas que trabalham juntas e dividem o mesmo apartamento. As duas são escritoras e estão desesperadas para finalizar os seus programas. Paranóicas, elas acreditam ser perseguidas pelo diretor do canal, pelo chaveiro da rua e pelo porteiro do prédio onde moram, no Leblon. Os dois estariam envolvidos em um complô contra elas. Luiz Carlos Góes introduz a platéia em seu mundo de “mulheres” que se unem pela solidão, falta de recurso e medo da morte.
Dividida em oito histórias, a peça começa com a história de uma bilionária (Gianne) que discute com a amiga de infância (Letícia) os seus hábitos e vícios abomináveis adquiridos após viver anos na cidade grande. Em seguida, entra em cena a personagem Vanusa (Gianne), uma professora de boas maneiras, endividada e com uma longa trança, que deixa arrastar no chão como o carma de sua vida. Já a romântica e solitária Virnalise (Letícia) vê sua vida mudar ao assistir, pela janela de seu apartamento, uma cena reveladora. As irmãs hipocondríacas Iracêmia (Gianne) e Irênia (Letícia) dividem o leito do hospital e competem pelas piores doenças, na disputa pela atenção de todos.
Vale a pena ver esta peça vocês vão gostar
A peça esta em cartaz no Teatro do Leblon (sala Tonia Carrero) de quinta a sábado as 21:00 e domingo as 20:00, o teatro fica na rua Conde de Bernadote 26 no Leblon tel (21) 2527-7700
ESTA PEÇA EU RECOMENDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Com atuação das atrizes Gianne Ablbertoni e Leticia Isnard ,elas dão um show de interpretação e com muita competência elas arrasam munto e estão de parabens nota 1.0000 para duas,
com tambem a direção do competente Marcus Alvisi e o texto de Luiz Carlos Gois que é de mais.
Na peça, Guida (Gianne) e Driana (Letícia) são amigas que trabalham juntas e dividem o mesmo apartamento. As duas são escritoras e estão desesperadas para finalizar os seus programas. Paranóicas, elas acreditam ser perseguidas pelo diretor do canal, pelo chaveiro da rua e pelo porteiro do prédio onde moram, no Leblon. Os dois estariam envolvidos em um complô contra elas. Luiz Carlos Góes introduz a platéia em seu mundo de “mulheres” que se unem pela solidão, falta de recurso e medo da morte.
Dividida em oito histórias, a peça começa com a história de uma bilionária (Gianne) que discute com a amiga de infância (Letícia) os seus hábitos e vícios abomináveis adquiridos após viver anos na cidade grande. Em seguida, entra em cena a personagem Vanusa (Gianne), uma professora de boas maneiras, endividada e com uma longa trança, que deixa arrastar no chão como o carma de sua vida. Já a romântica e solitária Virnalise (Letícia) vê sua vida mudar ao assistir, pela janela de seu apartamento, uma cena reveladora. As irmãs hipocondríacas Iracêmia (Gianne) e Irênia (Letícia) dividem o leito do hospital e competem pelas piores doenças, na disputa pela atenção de todos.
Vale a pena ver esta peça vocês vão gostar
A peça esta em cartaz no Teatro do Leblon (sala Tonia Carrero) de quinta a sábado as 21:00 e domingo as 20:00, o teatro fica na rua Conde de Bernadote 26 no Leblon tel (21) 2527-7700
ESTA PEÇA EU RECOMENDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Era uma vez na tv ( 22-2000 Cidade Aberta 1965 a 1966)
Amigos hoje vamos voltar a inicio da tv globo com das primerias series da globo 22-2000 Cidade Aberta.
Exibida aos domingos , o seriado estreou no dia 27 de abril de 1965 e durou até 28 de agosto de 1966.
seriado conta as aventuras de Márcio Moura ( Jardel Filho ), um veterano repórter policial do jornal O Globo que investiga crimes cometidos. Ele sempre conta com a ajuda do jovem foca ( no jargão jornalístico, significa profissional iniciante ) Carlinhos ( Cláudio Cavalcanti ), e de vez em quando entra em conflito com o editor de O Globo ( Antônio Petrin ). A dupla de repórteres muitas vezes tinha que disputar os casos com o delegado ( Fregolente ).
Nessa época, o número que integrava o título da série, 22-2000, era uma referência ao telefone do jornal O Globo. Cada história contava um enredo completo.
"O Rapto de Miss Brasil" e "O Roubo da Coroa Imperial", como os títulos indicam, eram referências aos mistérios a serem desvendados pelos repórteres.
O primeiro episódio "30 Moedas", teve como atores convidados Jece Valadão e Vera Vianna. Elizabeth Gasper participou do episódio "O Assassino", e Sônia Dutraatuou em "A Isca", os dois exibidos em maio do ano de estréia.
O primeiro episódio "30 Moedas", teve como atores convidados Jece Valadão e Vera Vianna. Elizabeth Gasper participou do episódio "O Assassino", e Sônia Dutraatuou em "A Isca", os dois exibidos em maio do ano de estréia.
Em 1966, ano em que a série foi encerrada, as aventuras do repórter Márcio Moura se adaptaram para os gibis da Rio Gráfica Editora, através do roteirista e desenhista de suas histórias Edmundo Rodrigues, o mesmo que, nos anos de 1950, havia desenhado as histórias da série Jerônimo, o Herói do Sertão, famoso seriado transmitido pela Rádio Nacional.
Em 1969, quatro anos depois do fim de 22-2000 Cidade Aberta, o repórter Márcio Moura ganhou um longa-metragem A um Pulo da Morte, com direção de Victor Lima.
Era uma co-produção da tv Globo e da Herbert Richers e patrocinada pela Shell.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Vegonia!!!
Rio de Janeiro 07:30 da manhã estação de Madueira, podia ser um dia mornal pra todos que vem trabalhar mas um bando de Bandidos que se dissem Funcionários da SuperVia (empresa que comanda os trens do Rio de Janeiro).
Como mostou as imagens da rede globo hoje de manhã mostaram um festival de chutes , socos e
chicotadas , olha foi uma vegonia para o povo que acorda cedo para ir ao trabalho mas não parou por ai será que o povo que viaja feito lata de sadinha dentro do trens vai ter respeito?
vamos esperar pra cer
Mas foi uma vegonia para todos nos que depende do trem
ACORDA BRASIL!!!!!!!!!!
Como mostou as imagens da rede globo hoje de manhã mostaram um festival de chutes , socos e
chicotadas , olha foi uma vegonia para o povo que acorda cedo para ir ao trabalho mas não parou por ai será que o povo que viaja feito lata de sadinha dentro do trens vai ter respeito?
vamos esperar pra cer
Mas foi uma vegonia para todos nos que depende do trem
ACORDA BRASIL!!!!!!!!!!
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Era uma vez na tv (A sombra de Rebeca 1967)
Com uma adaptação da autora da ópera "Madame Butterfly", de Puccini, e do romance "Rebecca",era exibida na tv globo no hoario das 20:00 a novela "A Sombra de Rebeca" em 1967.
com 90 capítulos Glória Magadan fez com sucesso esta novela com figurinos de Arlindo Rodrigues.
Carlos Alberto e Yoná Magalhães, o principal casal romântico da Globo, na época
A história girava em torno da paixão entre a oriental Suzuki Tamura e o sedutor Felipe (Carlos Alberto). Sua ex-mulher, Rebeca (Neuza Amaral), tinha desaparecido num naufrágio. Felipe vivia de lembranças, reforçadas pela grande foto da falecida na parede e pela fiel governanta Miss Leila (Miriam Pires), que fazia de tudo para atormentar a vida da bela japonesa, recordando o passado e as qualidades superiores sua ex-patroa Rebeca. Suzuki sofria nas mãos de Miss Leila.
Nos últimos capítulos, a então falecida, reapareceu, pois tinha apenas ficado desmemoriada no acidente. Com sua volta, Suzuki foi abandonada, apesar dos esforços de seu pai, Tamura (Mário Lago). É quando acontece o final trágico, bem ao gosto de Magadan. Desiludida, Suzuki comete um haraquiri, sem saber que o ritual era restrito aos homens japoneses. A cena teve ao fundo uma ária da ópera "Madame Butterfly".
No elenco também estava, entre outros, Henrique Martins, Álvaro Aguiar, Antônio Drejan, Darcy de Souza e Emiliano Queiroz.
Esta novela ficou no ar entre 21 de fevereiro a 23 de junho de 1967.
com 90 capítulos Glória Magadan fez com sucesso esta novela com figurinos de Arlindo Rodrigues.
Carlos Alberto e Yoná Magalhães, o principal casal romântico da Globo, na época
A história girava em torno da paixão entre a oriental Suzuki Tamura e o sedutor Felipe (Carlos Alberto). Sua ex-mulher, Rebeca (Neuza Amaral), tinha desaparecido num naufrágio. Felipe vivia de lembranças, reforçadas pela grande foto da falecida na parede e pela fiel governanta Miss Leila (Miriam Pires), que fazia de tudo para atormentar a vida da bela japonesa, recordando o passado e as qualidades superiores sua ex-patroa Rebeca. Suzuki sofria nas mãos de Miss Leila.
Nos últimos capítulos, a então falecida, reapareceu, pois tinha apenas ficado desmemoriada no acidente. Com sua volta, Suzuki foi abandonada, apesar dos esforços de seu pai, Tamura (Mário Lago). É quando acontece o final trágico, bem ao gosto de Magadan. Desiludida, Suzuki comete um haraquiri, sem saber que o ritual era restrito aos homens japoneses. A cena teve ao fundo uma ária da ópera "Madame Butterfly".
No elenco também estava, entre outros, Henrique Martins, Álvaro Aguiar, Antônio Drejan, Darcy de Souza e Emiliano Queiroz.
Esta novela ficou no ar entre 21 de fevereiro a 23 de junho de 1967.
Era uma vez na tv (O Sheik de agadir 1966 a 1967)
Ums do primeiros sucessos da então novata tv globo canal 4 no Rio foia novela "O Sheik de agadir".
Na época de sua exibição, os produtores eram os próprios patrocinadores. Eles compravam o horário para exibir suas tramas e tinham um departamento próprio de telenovela, comandado por Glória Magadan. Foi então que, a Colgate-Palmolive, em 1967, passou a patrocinar a novela das 21h30m, da TV Globo. Que teve 155 capítulos. (em São Paulo esta novela passou na tv Paulista canal 5.)
Baseada no romance “Taras Bulba”, de Nicolai Gógol, a autora, Glória Magadan, desenvolveu sua trama.
A história girava em torno do conturbado triângulo amoroso formado pelo Sheik Omar Ben Nazir (Henrique Martins) – detalhe: era um Sheik louro e de olhos azuis -, a jovem Janete Legrand (Yoná Magalhães) e o oficial do exército francês Maurice Dummont (Amilton Fernandes). Como se pode ver era uma coisa “bem brasileira”.
Enquanto isso misteriosos assassinatos aconteciam. As vítimas eram estranguladas e o criminoso passou a ser conhecido como “O rato”.
Mas apenas um par de luvas negras aparecia em cena, geralmente estrangulando alguém e sobre o corpo das vítimas era deixada uma tarântula negra.
Portanto, o famoso Rato, pode ser considerado o primeiro “serial killer” da TV brasileira.
Na época, a Globo chegou a fazer um concurso para ver se o público descobria a identidade do criminoso.
Mas ninguém matou a charada. Nos últimos capítulos, então, foi feita a tão aguardada revelação: “O rato” na verdade era uma mulher - a princesa árabe Éden de Bassora (Marieta Severo).
O ano da novela (1967) foi também o da minha estréia no teatro e no cinema. O maravilhoso das histórias dessa época é que não tinham qualquer compromisso com a realidade. Mesmo não tendo o menor físico para matar, por enforcamento, aqueles agentes nazistas, a Éden foi a personagem escolhida para ser o misterioso Rato. Antes da verdade ser revelada, ela já fazia todo tipo de maldade contra o personagem da Yoná. Para completar, fingia que andava de cadeira de rodas pelas areias do deserto (na verdade, as dunas da Restinga da Marambaia, na Barra) para poder agir. Esta foi a minha primeira vilã - lembrou a atriz.
Já o ator Sebastião Vasconcellos, com barba e bigode vasto, acabou fora da novela, como vítima do Rato, porque La Magadan, que era uma exilada cubana, o achava o ator parecido com Fidel Castro.
Enquanto Leila Diniz, a “eterna musa de Ipanema” parecia como a espiã nazista Madelon.
Curiosidades: Os personagens nazistas ganharam a antipatia do público. Emiliano Queiróz, que vivia Hans Stauben, foi agredido por uma espectadora enfurecida numa loja de departamentos em Copacabana.
Henrique Martins comentou: "Vivemos todos, durante 10 dias, na restinga da Marambaia, local escolhido para simular o deserto. E parecia um deserto mesmo, com temperatura de 40 graus durante o dia e um frio terrível à noite. Além disso, faltou água... Uma forte desinteria atacou todo mundo. O que salvou foi o bom humor da equipe e o espírito de solidariedade que existia entre todos. Amilton Fernandes, por exemplo, que era o grande astro, ensaiava figurantes nos intervalos das gravações, sem nenhum estrelismo. Foi ele, inclusive, que me dublou nas cenas em que o sheik cavalgava. Gostei muito de dirigir a novela e interpretar o sheik, apesar de não acreditar em sheik louro de olho azul... Era o texto certo para a época certa. Mas, se formos avaliar com os olhos de hoje, então vamos achar tudo um folhetim, um dramalhão".
No elenco Mario Lago (Otton von Lucken), Márcia de Windsor (Frieda), Yara Lins, Sílvio Rocha, Luís Orioni, Angelito Mello, entre outros.
sem duvida esta novela foi começo de vitorias da novata tv globo quem começou a brigar pelo 1 lugar de audiencia.
Na época de sua exibição, os produtores eram os próprios patrocinadores. Eles compravam o horário para exibir suas tramas e tinham um departamento próprio de telenovela, comandado por Glória Magadan. Foi então que, a Colgate-Palmolive, em 1967, passou a patrocinar a novela das 21h30m, da TV Globo. Que teve 155 capítulos. (em São Paulo esta novela passou na tv Paulista canal 5.)
Baseada no romance “Taras Bulba”, de Nicolai Gógol, a autora, Glória Magadan, desenvolveu sua trama.
A história girava em torno do conturbado triângulo amoroso formado pelo Sheik Omar Ben Nazir (Henrique Martins) – detalhe: era um Sheik louro e de olhos azuis -, a jovem Janete Legrand (Yoná Magalhães) e o oficial do exército francês Maurice Dummont (Amilton Fernandes). Como se pode ver era uma coisa “bem brasileira”.
Enquanto isso misteriosos assassinatos aconteciam. As vítimas eram estranguladas e o criminoso passou a ser conhecido como “O rato”.
Mas apenas um par de luvas negras aparecia em cena, geralmente estrangulando alguém e sobre o corpo das vítimas era deixada uma tarântula negra.
Portanto, o famoso Rato, pode ser considerado o primeiro “serial killer” da TV brasileira.
Na época, a Globo chegou a fazer um concurso para ver se o público descobria a identidade do criminoso.
Mas ninguém matou a charada. Nos últimos capítulos, então, foi feita a tão aguardada revelação: “O rato” na verdade era uma mulher - a princesa árabe Éden de Bassora (Marieta Severo).
O ano da novela (1967) foi também o da minha estréia no teatro e no cinema. O maravilhoso das histórias dessa época é que não tinham qualquer compromisso com a realidade. Mesmo não tendo o menor físico para matar, por enforcamento, aqueles agentes nazistas, a Éden foi a personagem escolhida para ser o misterioso Rato. Antes da verdade ser revelada, ela já fazia todo tipo de maldade contra o personagem da Yoná. Para completar, fingia que andava de cadeira de rodas pelas areias do deserto (na verdade, as dunas da Restinga da Marambaia, na Barra) para poder agir. Esta foi a minha primeira vilã - lembrou a atriz.
Já o ator Sebastião Vasconcellos, com barba e bigode vasto, acabou fora da novela, como vítima do Rato, porque La Magadan, que era uma exilada cubana, o achava o ator parecido com Fidel Castro.
Enquanto Leila Diniz, a “eterna musa de Ipanema” parecia como a espiã nazista Madelon.
Curiosidades: Os personagens nazistas ganharam a antipatia do público. Emiliano Queiróz, que vivia Hans Stauben, foi agredido por uma espectadora enfurecida numa loja de departamentos em Copacabana.
Henrique Martins comentou: "Vivemos todos, durante 10 dias, na restinga da Marambaia, local escolhido para simular o deserto. E parecia um deserto mesmo, com temperatura de 40 graus durante o dia e um frio terrível à noite. Além disso, faltou água... Uma forte desinteria atacou todo mundo. O que salvou foi o bom humor da equipe e o espírito de solidariedade que existia entre todos. Amilton Fernandes, por exemplo, que era o grande astro, ensaiava figurantes nos intervalos das gravações, sem nenhum estrelismo. Foi ele, inclusive, que me dublou nas cenas em que o sheik cavalgava. Gostei muito de dirigir a novela e interpretar o sheik, apesar de não acreditar em sheik louro de olho azul... Era o texto certo para a época certa. Mas, se formos avaliar com os olhos de hoje, então vamos achar tudo um folhetim, um dramalhão".
No elenco Mario Lago (Otton von Lucken), Márcia de Windsor (Frieda), Yara Lins, Sílvio Rocha, Luís Orioni, Angelito Mello, entre outros.
sem duvida esta novela foi começo de vitorias da novata tv globo quem começou a brigar pelo 1 lugar de audiencia.
Era uma vez na tv ( Flávio Cavalcanti - O polêmico apresentador)
“Entra no ar via Embratel para todo o Brasil, pela Rede Tupi de Televisão, o Programa Flávio Cavalcanti”.
Com esta frase entrava no ar todos os domingos, às 20h, um dos programas mais polêmicos da televisão brasileira, comandado pelo jornalista e apresentador Flávio Cavalcanti. Com seu jeito de fazer um jornalismo meio agressivo, mas muito interessante. Ele acabou sendo líder de audiência. Flávio atingia mais o público das classes A e B, enquanto Chacrinha, com sua “Buzina do Chacrinha”, era a diversão para o público das classes C e D, mas no fundo todo mundo assistia, claro, mudando de canal, aos dois programas.
Ele comecou na começou num programa de entrevistas da TV Tupi, Canal 6, na Urca, Rio de Janeiro. Contratado pela TV Rio, Canal 13, Rio, passou a apresentar o “Noite de Gala” (1955). Foi e primeiro a entrevistar o o presidente John Kennedy. Acabou convencendo os agentes do FBI. "Imagino o que faria se falasse inglês", disse JFK, ao final da entrevista. Também chegou a entrevistar o famoso deputado Tenório Cavalcanti. O sucesso o levou de volta à TV Tupi, onde comandou “Um instante, maestro!” (1957), em que ele quebrava discos após criticá-los. Tornava-se famoso pela sua maneira de falar agressivamente e pelo gesto de tirar e colocar os óculos. Já em 1966, foram lançados dois programas “A Grande Chance” e “Sua Majestade é a lei”. Umas da famosas frases de Flavio Cavalcanti é os “Os nossos comerciais, por favor!”. Ele tirava os óculos e chamava os comerciais.
Em 1970, estreou seu programa na TV Tupi, canal 6, do Rio de Janeiro. Ousado e polêmico, sabia como poucos comandar um auditório. A audiência o transformou no “rei dos domingos”, só perdendo, algumas vezes, para “Buzina do Chacrinha”, da TV Globo. Foi o primeiro programa a ser transmitido para todo o país, utilizando o canal da Embratel.
Em 1973, foi suspenso por 60 dias, porque entrevistou o homem que emprestou a mulher ao vizinho. E também foi suspenso pela ditadura militar, porque, alegavam, mas ele estava mesmo, protegendo a alegre e extrovertida atriz Leila Diniz, que apenas tinha concedido uma entrevista “escandalosa”, para os padrões morais da época, no jornal “O Pasquim”. Mesmo assim, foi acusado de traidor, entregador de colegas e outras coisas mais. Mas Flávio Cavalcanti continuava sendo líder de audiência, pois era muito querido por todos nós. Famosos artistas passaram pelo seu júri: o jornalista Sérgio Bittencourt, Nelson Motta, Leila Diniz, Mister Eco, José Messias, Maestro Cipó, Oswaldo Sargentelli, Marisa Urban, Erlon Chaves, Márcia de Windsor e Carlos Renato, entre outros.
Com a crise da Tupi, em 1976, reeditou o programa “Um Instante, Maestro!”, na TVS, Canal 11, do Rio de Janeiro. Depois foi tentar salvar a TV Rio, Canal 13, que estava tentando se reerguer, sob o comando de Walter Clark, nas instalações do Panorama Palace Hotel, em Ipanema, que seria a nova sede da mais cariocas das emissoras do Rio.
Mas em 1978, voltou a fazer o programa de TV, na TV Tupi, do Rio.
Transferiu-se em 1982, para a Rede Bandeirantes, de São Paulo, onde comandava o programa diário “Boa Noite, Brasil!”.
Em 1983, Silvio Santos, então, não perdeu a oportunidade e o contratou. O “Programa Flávio Cavalcanti” passou a ser apresentado no SBT no mesmo formado do que havia sito feito na Tupi. Porém, Flávio nunca gostou de viver e comandar um programa em São Paulo.
No dia 22 de maio de 1986, fez uma rápida entrevista e jogou o dedo indicador para o alto: "Nossos comerciais, por favor!" O intervalo acabou e ele não estava mais lá. Tinha sofrido uma isquemia miocárdica aguda durante a apresentação do programa. Levado para o hospital morreria quatro dias depois, com o projeto de abandonar a telinha e abrir um hotel numa praia qualquer. Ele foi sepultado em Petrópolis, município serrano do Rio de Janeiro onde viveu grande parte de sua vida.
Flávio Cavalcanti chamais será esquecido. Parece que a qualquer momento irá voltar. É como se ele tivesse pedido para valer: “Os nossos comerciais, por favor!”.
Com esta frase entrava no ar todos os domingos, às 20h, um dos programas mais polêmicos da televisão brasileira, comandado pelo jornalista e apresentador Flávio Cavalcanti. Com seu jeito de fazer um jornalismo meio agressivo, mas muito interessante. Ele acabou sendo líder de audiência. Flávio atingia mais o público das classes A e B, enquanto Chacrinha, com sua “Buzina do Chacrinha”, era a diversão para o público das classes C e D, mas no fundo todo mundo assistia, claro, mudando de canal, aos dois programas.
Ele comecou na começou num programa de entrevistas da TV Tupi, Canal 6, na Urca, Rio de Janeiro. Contratado pela TV Rio, Canal 13, Rio, passou a apresentar o “Noite de Gala” (1955). Foi e primeiro a entrevistar o o presidente John Kennedy. Acabou convencendo os agentes do FBI. "Imagino o que faria se falasse inglês", disse JFK, ao final da entrevista. Também chegou a entrevistar o famoso deputado Tenório Cavalcanti. O sucesso o levou de volta à TV Tupi, onde comandou “Um instante, maestro!” (1957), em que ele quebrava discos após criticá-los. Tornava-se famoso pela sua maneira de falar agressivamente e pelo gesto de tirar e colocar os óculos. Já em 1966, foram lançados dois programas “A Grande Chance” e “Sua Majestade é a lei”. Umas da famosas frases de Flavio Cavalcanti é os “Os nossos comerciais, por favor!”. Ele tirava os óculos e chamava os comerciais.
Em 1970, estreou seu programa na TV Tupi, canal 6, do Rio de Janeiro. Ousado e polêmico, sabia como poucos comandar um auditório. A audiência o transformou no “rei dos domingos”, só perdendo, algumas vezes, para “Buzina do Chacrinha”, da TV Globo. Foi o primeiro programa a ser transmitido para todo o país, utilizando o canal da Embratel.
Em 1973, foi suspenso por 60 dias, porque entrevistou o homem que emprestou a mulher ao vizinho. E também foi suspenso pela ditadura militar, porque, alegavam, mas ele estava mesmo, protegendo a alegre e extrovertida atriz Leila Diniz, que apenas tinha concedido uma entrevista “escandalosa”, para os padrões morais da época, no jornal “O Pasquim”. Mesmo assim, foi acusado de traidor, entregador de colegas e outras coisas mais. Mas Flávio Cavalcanti continuava sendo líder de audiência, pois era muito querido por todos nós. Famosos artistas passaram pelo seu júri: o jornalista Sérgio Bittencourt, Nelson Motta, Leila Diniz, Mister Eco, José Messias, Maestro Cipó, Oswaldo Sargentelli, Marisa Urban, Erlon Chaves, Márcia de Windsor e Carlos Renato, entre outros.
Com a crise da Tupi, em 1976, reeditou o programa “Um Instante, Maestro!”, na TVS, Canal 11, do Rio de Janeiro. Depois foi tentar salvar a TV Rio, Canal 13, que estava tentando se reerguer, sob o comando de Walter Clark, nas instalações do Panorama Palace Hotel, em Ipanema, que seria a nova sede da mais cariocas das emissoras do Rio.
Mas em 1978, voltou a fazer o programa de TV, na TV Tupi, do Rio.
Transferiu-se em 1982, para a Rede Bandeirantes, de São Paulo, onde comandava o programa diário “Boa Noite, Brasil!”.
Em 1983, Silvio Santos, então, não perdeu a oportunidade e o contratou. O “Programa Flávio Cavalcanti” passou a ser apresentado no SBT no mesmo formado do que havia sito feito na Tupi. Porém, Flávio nunca gostou de viver e comandar um programa em São Paulo.
No dia 22 de maio de 1986, fez uma rápida entrevista e jogou o dedo indicador para o alto: "Nossos comerciais, por favor!" O intervalo acabou e ele não estava mais lá. Tinha sofrido uma isquemia miocárdica aguda durante a apresentação do programa. Levado para o hospital morreria quatro dias depois, com o projeto de abandonar a telinha e abrir um hotel numa praia qualquer. Ele foi sepultado em Petrópolis, município serrano do Rio de Janeiro onde viveu grande parte de sua vida.
Flávio Cavalcanti chamais será esquecido. Parece que a qualquer momento irá voltar. É como se ele tivesse pedido para valer: “Os nossos comerciais, por favor!”.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Dica de teatro ("Meu caro amigo")
Amigos hoje vamos falar de umas melhores peças de teatro que eu já vi "Meu caro amigo".
O texto de Felipe Barenco sem duvidas é divino ele esta de parabens, eu tbm dou nota 10 pra diretora Joana Lebreiro, a direção esta prefeita com tambem os cenarios de Ney Madeira que tambem é assina os figurinos da peça.
SINOPSE
Inspirado na obra de Chico Buarque de Hollanda a peça conta a história de Norma, fã ardorosa de Chico Buarque, 50 anos, professora de História do Brasil que viveu a segunda metade do século XX de forma intensa e apaixonada.
Para Norma, Chico foi capaz de traduzir seus estados de alma em música e poesia - chega até a imaginar que algumas canções foram compostas especialmente para ela, tamanha é a identificação que sente.
Embalada e inspirada pelas canções de Chico, Norma compartilha suas memórias com o público, navegando entre a sua história pessoal e a história recente do país.
Para Norma, Chico foi capaz de traduzir seus estados de alma em música e poesia - chega até a imaginar que algumas canções foram compostas especialmente para ela, tamanha é a identificação que sente.
Embalada e inspirada pelas canções de Chico, Norma compartilha suas memórias com o público, navegando entre a sua história pessoal e a história recente do país.
A grande atuação de Kelzy Ecard sem duvida esta de onde de umas da melhores atrizes do Brasil Kelzy esta de mais e para ela dou nota 1.0000
Parabens Kelzy você divina e maravilhosa.
A peça esta em cartaz no Teatro do Leblon (sala Tonia Carreiro) de sexta a sabado as 19:00 e domingo as 17:00, o teatro fica na Rua Conde Bernadotte ,26 no Leblon tel (21) 2529-7700
ESTA PEÇA EU RECOMENDO MUNTO E VALE A PENA VER ESTA OBRA PRIMA.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Era uma vez na tv (Dona Beija 1986 )
Amigos a novela dona beija esta de volta pelo SBT
esta novela exibida pela extina rede manchete em 1986 foi um grande sucesso, a Rede Manchete entrou no setor da teledramaturgia através da minissérie “Marquesa de Santos”, como já comentamos. Porém, sua primeira novela foi a inesquecível “Dona Beija”, que foi exibida pela emissora em 1986. Novela de Wilson Aguiar Filho.
Sem sombra de dúvidas, essa foi sua primeira superprodução de época. Baseada no romance “Dona Beija, a feiticeira do Araxá”, de Thomas Leonardo, "A vida em flor de Dona Beija, de Agripa Vasconcelos. Colaboração de Carlos Heitor Cony.
A trama se transformou na novela de maior repercussão da Manchete que, por várias vezes, chegou ao segundo lugar na audiência no horário das 21h30. Na direção esteve Herval Rossano. Sinopse: A trajetória corajosa de Ana Jacinta de São José, a Dona Beija (Maitê Proença), na cidade de Araxá no século XIX. Depois de ser cortejada por Mota (Carlos Alberto), o ouvidor do rei, Beija funda a Chácara do Jatobá, um refinado bordel onde ela se transforma em um mito como cortesã. Seu intuito maior era ferir Antônio Sampaio (Gracindo Jr.), seu amante e filho de família tradicional e conservadora, casado com Aninha (Bia Seidl). A chácara prospera, Beija torna-se poderosa, envolve-se com João Carneiro (Marcelo Picchi), mas não consegue se desligar de Antônio, o homem de sua vida. Até que uma tragédia acontece.
Sem sombra de dúvidas, essa foi sua primeira superprodução de época. Baseada no romance “Dona Beija, a feiticeira do Araxá”, de Thomas Leonardo, "A vida em flor de Dona Beija, de Agripa Vasconcelos. Colaboração de Carlos Heitor Cony.
A trama se transformou na novela de maior repercussão da Manchete que, por várias vezes, chegou ao segundo lugar na audiência no horário das 21h30. Na direção esteve Herval Rossano. Sinopse: A trajetória corajosa de Ana Jacinta de São José, a Dona Beija (Maitê Proença), na cidade de Araxá no século XIX. Depois de ser cortejada por Mota (Carlos Alberto), o ouvidor do rei, Beija funda a Chácara do Jatobá, um refinado bordel onde ela se transforma em um mito como cortesã. Seu intuito maior era ferir Antônio Sampaio (Gracindo Jr.), seu amante e filho de família tradicional e conservadora, casado com Aninha (Bia Seidl). A chácara prospera, Beija torna-se poderosa, envolve-se com João Carneiro (Marcelo Picchi), mas não consegue se desligar de Antônio, o homem de sua vida. Até que uma tragédia acontece.
No Elenco: Maitê Proença, Gracindo Jr., Marcelo Picchi, Bia Seidl, Maria Fernanda, Castro Gonzaga, Sérgio Britto, Marilu Bueno, Lafayette Galvão, Maria Isabel de Lizandra, Jonas Mello, Renato Borghi, Mário Cardoso, Mayara Magri, Sérgio Mamberti, Arlete Salles, João Signorelli, Virgínia Campos, Monah Delacy, Isaac Bardavid, Fernando Eires, Breno Bonin, Jaime Periard, Nina de Pádua, Cláudia Freire, Julciléa Telles, Léa Garcia, Antonio Pitanga, Haroldo de Oliveira, Renato Neves, Abrahão Farc, Mirian Pires, Aldo César, Sílvia Buarque, Edwin Luisi, Carlos Alberto.
A novela teve 89 capitulos e consolidou a audiencia da Manchete na epoca.
Max milionario
Amigos ababou o big brother Brasil 9 temos o mais novo milionario do Brasil.
Com 34,85% dos votos do público o carioca Max ganhou um milhão de reais, em uma final disputada com Priscila e Francine, que ficam, respectivamente, em segundo e terceiro lugar. "Hoje não é discurso de eliminação, é discurso de iluminação. O público é o grande líder do Big Brother. Aí o povo se apaixona por um de vocês, e é a paixão assustadora das torcidas de futebol. E como poderia ser de outra forma? Todos os raciocínios, estratégias de jogo se mostram inúteis, porque a substância que a gente trata aqui é imaterial. Max e Pri. Max: Com esse garoto não teve falsa modéstia. Vai encarar? Eu me garanto. Isso dito com gentileza e elegância. Pri: Como disse ontem, o preconceito é rápido. O senso comum é de quem tem preguiça de pensar. Aquela lá é a boazuda, a cachorra que não tem nada na cabeça... Aí, com o tempo, a convivência, o preconceito vai se esfarelando, cai a máscara dos falsos moralistas. E surpresa: ela não tem apenas uma cabeça, mas uma cabeça pensante! Max, que homem! - Diria Francine. Que competidor, que sedutor, e principalmente , que carisma... Se Max é o cara, Pri é a cara desse BBB. Qem venceu, venceu por uma diferença de 24 décimos. E o seu nono campeão vem quebrar tudo, Max!", diz Pedro Bial, ao dar o grande anúncio da noite. Com a vitória, Max leva o prêmio de R$ 1 milhão para casa.
Mas este BBB vai deixar saudades? isto é uma pegumta que não que calar.
Em 2010 tem mais.
domingo, 5 de abril de 2009
Será que a mascara da Ana Carolina vai cair?
Amigos tem cheiro de fraude dessa nona edição big bother, todos já sabenos porque Ana Carolina só sabe chorar e hoje tem o paredão com o Max.
Mas eu tenho muntas duvidas mas hoje a mascara da Ana cai cair se ela passar dessa paredão e ganhar um milhão de reais vai ser umas das maiores fraudes da historia do BBB, é por isso que vamos todos tirar dessa metida a chorona e atriz de novela mexicana que quita vai sair da casa hoje mas se a globo deixar.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Foi de lavada
Amigos foi de lavada ganhar do utimo colocado dessas Eliminatórias da copa da Arfica do Sul em 2010, O Brasil não jogou bem como sempre mas venceu o fragil Peru de 3 a 0 em Porto Alegre.
Com gols de Luis Fabiano (dois) e Felipe Melo, o Brasil voltou ao G4 da copa mas temos certesa vai ter que mostar munto futebol pra alegria ao povo eu tenho certesa que vai dar e vamos a copa e ganhar a mesna.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
O útimo tango em La Paz
Amigos hoje é 1 de abril nas não é mentra.
A primeira derrota de Maradona no comando da seleção da Argentina entrou para a história do futebol do país. Os hermanos foram a La Paz e foram derrotados pela Bolívia por incríveis 6 a 1, o que iguala o maior revés da história do futebol argentino. Na Copa de 1958, os hermanos perderam pelo mesmo placar para a então Tchecoslováquia.
Foi de lavada com direito a olé do Bolivianos.
Curiosamente, dois "brasileiros" tiveram participação importante no atropelamento boliviano: Marcelo Moreno, que tem dupla nacionalidade e já defendeu seleções de base do Brasil, abriu o placar, e Alex da Rosa, naturalizado boliviano, marcou outro. Botero (três) e Torrico completaram o marcador para a Bolívia, com Lucho González descontando.
É amigos pode não ser mentira mas pra foi de mais 6 a 1 olha que vegonia para os Agentinos.
A primeira derrota de Maradona no comando da seleção da Argentina entrou para a história do futebol do país. Os hermanos foram a La Paz e foram derrotados pela Bolívia por incríveis 6 a 1, o que iguala o maior revés da história do futebol argentino. Na Copa de 1958, os hermanos perderam pelo mesmo placar para a então Tchecoslováquia.
Foi de lavada com direito a olé do Bolivianos.
Curiosamente, dois "brasileiros" tiveram participação importante no atropelamento boliviano: Marcelo Moreno, que tem dupla nacionalidade e já defendeu seleções de base do Brasil, abriu o placar, e Alex da Rosa, naturalizado boliviano, marcou outro. Botero (três) e Torrico completaram o marcador para a Bolívia, com Lucho González descontando.
É amigos pode não ser mentira mas pra foi de mais 6 a 1 olha que vegonia para os Agentinos.
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