domingo, 2 de maio de 2010
Era uma vez no cimema brasileiro ( Matou a Família e Foi ao Cinema -1 versão -1969)
No ano de 1969 plena ditadura militar e com a censura o cinerasta Júlio Bressane inovou o cimena nacional criando o cimena maginal ,Matou a família e foi ao cinema foi um deles sendo um sucesso.
Um rapaz de classe média baixa carioca mata os pais a navalhadas e vai ao cinema ver Perdidos de Amor. Márcia (Renata Sorrah) , uma jovem rica e insatisfeita, aproveita uma viagem do marido para ir à casa de Petrópolis, onde recebe a visita de uma velha amiga, Regina ( Márcia Rodrigues).
Intercaladas com as cenas entre elas, que dançam, conversam sobre homens e se acariciam, aparecem pequenas histórias autônomas de assassinatos no interior de famílias pobres. Entre essas crônicas familiares, uma história se destaca: a do preso político torturado até a morte.
O filme tem vários episódios correlatos em que os personagens procuram a morte como o ápice para as suas paixões.A fita foi realizada em 16 mm e depois ampliada para 35 mm e é considerada como um marco do cinema underground nacional.
Este fime teve uma segunda versão em 1991 com a direção de Neville d'Almeida com Cláudia Raia, Louise Cardoso e Alexandre Frota no papeis pricipais
Tambem estavam na versão de 1969 ums atores.Antero de Oliveira ( o assassino), Vanda Lacerda ( mãe de Regina), Paulo Padilha (chefe de polícia) Rodolfo Arena ( pai) e Carlos Eduardo Dolabella e Guará Rodrigues.
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