sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Um debate pra dar sono!!!!!


Ontem foi relalizado o primeiro debate dos candidatos a presidencia na Rede Bandeirantes em São Paulo.
Merdiado pelo jonalista Ricardo Boechat  que estavam os pricipais candidatos Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL).
Foi um debate para dar sono os pontos fortes foi de José Serra  subiu o tom contra a adversária Dilma Rousseff.
Ele acusou o governo integrado pela adversária de cometer uma "crueldade" contra as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs).


"Não sei porque você deixou que isso acontecesse", disse Serra, alegando que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do qual Dilma foi ministra de Minas e Energia e da Casa Civil, cortou transporte e ensino para crianças atendidas pelas entidades. "Sugiro que você ligue amanhã para o ministro da Educação Fernando Haddad, e diga a ele que ele fez uma crueldade. O seu governo fez."
Evidenciando o incômodo com a crítica, Dilma rebateu: "Eu não posso de jeito nenhum concordar com o que diz o candidato Serra". A polarização entre os dois logo foi ironizada pelo candidato do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio. "Se vcs dois fizerem blocão eu vou fazer bloquinho com a Marina", disse ele.
Nas considerações finais, Serra disse que sua filha lhe disse para "sorrir mais". E afirmou que ficou muito satisfeito com o resultado do debate. E voltou a investir no discurso sobre sua origem humilde. "Consegui chegar onde cheguei graças a um trabalho muito duro do meu pai", afirmou, lembrando ainda sua trajetória de militância política. Dilma, por sua vez, agradeceu a todos e disse considerar o debate importante para o País. "Amplia a democracia", disse a petista, relembrando a passagem pela Casa Civil. "Conviver com a generosidade e inteligência política do presidente foi uma experiência única", disse, colando em Lula. "Nosso governo devolveu ao País a autoestima",

Marina, por sua vez, procurou se aproximar de Lula e falou sobre a possibilidade de o País eleger a primeira mulher presidente "de origem amazônica". Plínio, por sua vez, voltou a ironizar as promessas dos rivais. Voltando-se ao eleitor, afirmou: "Aqui ficou evidenciado uma coisa. Há um muro nesse País, entre suas aspirações e os rumos desse País".
Esperanos que este debate seja lenbrado pelos projetos e não para os ataques.

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